domingo, 1 de novembro de 2009

Parte IV



O começo de uma festa inesquecível

Música, bebidas, gente dançando, era a festa da Karina. Chegava mais e mais gente, entre eles Karina corria para lá e para cá, para fazer da sua festa um evento mais do que especial, nisso chega Graziela com suas amigas e Marcelo com seus amigos juntamente com um parente,era seu primo, e ele era halterofilista, e na esquina os amigos de seu falecido irmão, em um carro a duas quadras dali o namorado da Karina, que conversava com outra pessoa, no banco de trás tem flores. Patrulhando por ali com a viatura, o pai de Éric com Alberto. No bosque ali perto tem um Colégio, e entre a escuridão das árvores e a brisa gelada que sopra Éric está lá pensando, meditando:

“Eu sinto ódio, um ódio, que chega a corroer meu coração! Que me dá vontade de matar, uma sede de sangue, um ódio por toda a humanidade...”

A viatura do pai de Éric ficou estacionada a uma quadra, com giroflex e tudo desligado, na outra esquina os amigos do falecido, conversavam com a Graziela, na festa Karina estava com Ângelo seu namorado, que diz:

-Te amo, minha linda, te amo demais.

-Eu também.

-Vou ter que sair agora, mas é um minutinho só, daqui a pouco eu volto, prometo.

-Mas por quê?

-Logo eu volto minha vida.

Ele dá uma piscada e joga um beijo para ela e sai a deixando suspirando.

10 minutos depois, que ele sai chega Éric, com seu novo visual, e aquela cara de mal, olhou pra o Marcelo , e deu tchau, dando risada, e segura o primo musculoso que estava louco para arrebentar Éric, e o convenceu que não estava na hora.

Graziela sempre dava umas olhadas para Éric, sempre com um sorriso, e isso acalmava o ódio de Éric, ele sentiu a paz voltando em seu coração, seu ódio sumiu sua cara de mal acabou, e ele estava sozinho encostado na parede somente observando tudo e todos, gente dançando, outros bebendo, Marcelo e sua turma, Graziela e suas amigas, de repente Éric quebra um copo em sua mão, aperta os cacos e corta a mão. Neste momento aparece Karina que diz:

-Seu descuidado, você se cortou, ela pegou um pano e enrolou, na mão de Éric, e o levou para lavar o sangue.

-Ainda bem que pelo menos, alguém se importa comigo neste mundo nojento.

-Você ta revoltado hoje né? Eu bem que percebi você entrar com uma cara de quem comeu e não gostou isto é a festa da sua amiguinha do coração, então nada pode dar errado, eu percebi a Graziela te olhar o tempo todo, e, além disso, teus pais devem te amar muito.

-Você que pensa se vivesse como eu.

-Não entendi!

-Você nunca percebeu, eu não tenho amigos, meu pai acha que não sou filho dele, e assim vai, e agora acha que eu matei meu irmão.

-Mas acho que hoje sua vida mudará para sempre. E acho que a Graziela gamou mesmo em você.

-...

-Vai lá dança com ela.

-Só se você for comigo 1º, estou com vergonha.

-Tudo bem vamos então.

Todos dançam, e entre eles Éric e Karina, tudo estava tranqüilo para os dois que conversavam.

-Meu namorado fez segredo, mas vai trazer um presente para mim.

-É mesmo? Que bom.

-Ele foi promovido, e está ganhando mais ou menos 4500 reais.

-É mesmo? Que bom.

-Você está me zoando, né? Vai lá falar com ela agora.

-Com quem a Graziela.

No meio da multidão, aparece Ângelo que grita:

-KARINA O QUE É ISSO?

-Hã? Ângelo?

Éric fala:

-Não fique assustada, ele sabe que somos amigos.

-Eu disse para ele que não iria mais falar com você.

-O quê?

-Espera Ângelo, eu explico para você.

Éric é largado pela Karina que corre atrás de Ângelo que diz:

-Não acredito, além de falar com ele, tava dançando.

-Eu te explico.

-Isto não tem explicação, eu iria fazer uma grande surpresa para você, eu iria te pedir em casamento.

-Que lindo, que surpresa mais bonita.

De repente chega um carregamento de flores. Ângelo ainda diz:

-Não é como eu queria, mas já que você gostou da idéia, vou exigir uma coisa.

-Fala meu amor. Diz ela toda sorridente.

Decepções

Decepções

Decepções

Éric estava na parede, novamente observando tudo e todos, ainda com a calma que Karina trouxe para ele. Ele sabia como Ângelo era chato, e a Graziela ainda olhava para ele com sorrisos, e isso conformatava seu coração cheio de ódio. De repente a música acabou, era Karina falando no microfone do dj:

-Quero comunicar a todos que hoje ganhei o maior presente de todos, dado pelo Ângelo, e apesar das condições, bem aceitei...

Éric sorriu por saber que ela e seu namorado estavam bem, e pelo visto bem até demais.

-E estas condições serão faladas, e envolve um dos meus amigos, Éric sinto muito, mas,...

Um frio corre a espinha de Éric seu coração acelera, seus olhos fixam mais ainda na Karina.

-... Sinto muito, mas não quero mais ter sua amizade, eu irei casar e pelos motivos que você sabe o Ângelo é o marido ideal para mim, todos te odeiam e eu também peguei ódio de você, ninguém quer ser seu amigo e ninguém será, até seus pais te odeiam.

A uma quadra dali ainda podia se escutar tudo aquilo, e o pai de Éric e Alberto escutaram tudo. Alberto diz:

-Pena né, eu acho que ele mereceria um apoio paterno em uma situação como essa, mas acho que ele não terá.

O pai de Éric abaixa a cabeça e fica pensativo.

Éric por incrível que pareça ainda não está com ódio, somente uma tristeza no seu coração, ele sabe que isso é obra do Ângelo, e não vem do coração da Karina, mas cada vez que ela fala é difícil acreditar.

-Então como você é a pessoa mais ridícula da face da Terra, eu quero gentilmente pedir para você sair da minha festa, sair da minha vida, não me procurar mais, não me olhar, chamar ou fazer qualquer referência a minha pessoa, ou seja, me esqueÇAAAA.

Todos olham Éric, com os olhos cheios de água. Mas ele não chora, fica firme e forte.

-Éric, SUMA DAQUI AGORA, DESAPAREÇA DA MINHA VIDA, SAIA AGORA OU CHAMO A POLICIA, OU MELHOR, SEU PAI, QUE APOSTO QUE COM PRAZER IRÁ TE TRANCAR E JOGAR A CHAVE FORA.

-... Desapareça Éric, vá logo...

Neste momento chega Ângelo e dá um anel de noivado para Karina, e todos aplaudem.

Sonho Impossivel- I



Éric sai de mansinho, e quando chega no portão, Graziela o espera e ele diz:

-O que você quer, veio me humilhar também.

-Calma, só vim ver se você não quer dar uma volta. Depois disso tudo...

-Aonde vamos Graziela.

-Não sei vamos seguindo o vento.

-Pelo jeito nós estamos indo para o bosque, eu gosto disso, silencio vento, escuridão...

-Mas que amiga hein.

-Quer saber, o pior de tudo, eu não estou brabo com ela, nem com raiva, ódio, nem nada, eu estou triste, mas ela sendo feliz já é o suficiente para mim.

-Nossa você é especial, sabia.

-Não sei da onde.

Já no bosque, a Graziela comenta.

-Você não deve ligar para eles, pense somente em você.

-Eu acho que você que é especial você é tão diferente deles,

-Não eu sou igual a todos. Ela dá um sorriso. E você tem namorada?

-Eu, hã, bem!...

-Que lindinho, ficou tímido, então eu te ajudo.

Ela inclinou a cabeça para beijar ele, Naquele momento, em questão de alguns segundos ele sentiu tudo a sua volta onde pessoas normais jamais sentiriam em tão pouco tempo. A mudança da direção da brisa, o pássaro que pousou na árvore apreciando o momento mágico na vida de Éric, o inseto que caiu na armadilha da aranha em forma de teia, as nuvens se abrindo e mostrando uma enorme lua cheia brilhosa e enorme, tudo em questão de segundos antes de acontecer o beijo que Éric naquele momento ficou ansiado para receber, porém...



Sonho Impossivel- II



Éric estava tão alucinado com aquele momento, que não percebeu alguém chegar atrás dele, e dar uma paulada nas suas costas, o derrubando. A Graziela fala:

-O que vocês estão fazendo?

Éric pensa:

“Nossa ela se preocupa comigo.”

Mas ela já diz:

-Eu quero meu baseado primeiro!

Alguém joga para ela e fala:

-Toma aí, você é bom para enganar os outros, eu até pensei que iria beijar ele.

-Eu não cruz credo, preferiria ficar sem fumar maconha.

Éric pega no pé dela e fala:

-Porque você fez isso comigo? Por que...?

-Não toque em mim seu nojento...

Éric se levantava ao pouco, se recuperando da paulada, então a Graziela chutou sua cara o derrubando de volta, ele perde os sentidos por um momento.

Todos dão risada, então chega um e fala:

-Você matou seu irmão que nós vimos agora você vai pagar.

Os poucos segundos que ele fica desacordado é o suficiente para ele ver o ser especular que diz:

-Eu sabia que isso aconteceria, o pequeno ódio em seu coração está ficam imenso como o universo. Eu até vejo o futuro.

Na mesma sala dos outros sonhos, branca, com uma pequena névoa o espelho, e Éric moribundo pedindo ajuda, se rastejando no chão.

-Só tem um jeito, e não sou eu quem vai te ajudar é você mesmo, você resistiu até memso quando eu iria forçar seu ódio a te dominar, mas você viu oque aconteceu, se entregue ao seu lado negro e sombrio. Torne-se puro poder e vingue-se de todos que humilharão, assume sua natureza e mataremos a todos, tomaremos banho no sangue de nossos inimigos.

Éric olha para o ser que o encara com as mãos para trás, e viu seu reflexo nele e responde:

-Sim, vou acabar com todos esses humanos nojentos. Eles verão o que acordarão, eles cavaram a sua sentença.

-Muito bom, está parecendo eu já. Há! Há! Há! Ou seja, nós.

Então o ser especular se derrete e vai até Éric e começa a cobrir o corpo de seu hospedeiro. Pés, mãos, barriga, pescoço, rosto, tudo fica refletivo e finalmente, novamente Éric, com cara de mal, olhos vermelho como sangue, e com a cara cheia de espinhos.

Ele solta um rugido macabro, e...

-Vocês serão os primeiros a morrer.



O prazer da vingança



Todos estavam chutando Éric quando ele levanta sem sentir nada, dão uma nova paulada nele, mas dessa vez a madeira quebra. E dá um soco com o punho esquerdo, em um deles o jogando longe, e num outro soltou um espinho de seu ombro, que perfura a barriga de seu adversário, o destruindo seu abdomen, e o prendendo na árvore.

A viatura do pai de Éric escutou um enorme rugido, e vai para o bosque ver o que está acontecendo, e ali próximo escuta gritos desesperadores. E fala:

-Vou lá ver o que está acontecendo, Alberto peça QRX.

-COPON, QRX, para a 5090, abordagem.

Ele foi ao bosque e voltou correndo, e já disse para Alberto:

-Alberto, chame o COPON e mande acionar o IML, Criminalística, CSI...

-Por quê? Oh! Meu Deus! Isso é hora de fazer piadas...

Eles encontraram o corpo doa agressores de Éric, mutilados no bosque, com suas vísceras, arrancadas, espalhadas e penduradas nas árvores, no chão...

Então os dois falam ao mesmo tempo:

-A festa...

Quando eles saíram do bosque, eles viram a viatura totalmente destruída.

Na festa, Ângelo conversava com a Karina:

-Estou orgulhoso de você, e por isso te farei a mulher mais feliz do mundo. Já falei com teus pais e eles concordaram.

-Não sei se fiz certo com Éric, mas eu te amo e você é tudo para mim..., me beija vai.

FESTA DE SANGUE



Ângelo a beijava suavemente, e suas mãos acariciavam seu rosto, e elas escorregavam para seu pescoço, cada toque a fazia suspirar, e os dois começaram a sentir um enorme desejo, ele tirou a camisa dele, e depois a blusinha dela e a deitou na cama, e começou a beijar seu pescoço, eles não suspiravam mais e sim, e sim eram gemidos de prazer, e o futuro marido de Karina começou a beijá-la intensamente, sem parar, mas ela notou algo estranho ela abriu os olhos, e reparou estar cair sangue de sua boca seu nariz seus olhos, passou a mão nela e estava toda vermelha de sangue dele, então o corpo dele levanta, e uma voz parecida com a dele diz:

-O Éric é um idiota?

E era Éric, imitando a voz de Ângelo, ele a olha e diz:

-Agora sei por que, ele tinha somente atração por você, pois você é muito gostosa guria...

-Hã...? Éric, o que você fez você é doido, você o matou.

-Pois é fiquei doido e a culpa é sua.

Ela observa seu rosto cheio de pequenos espinhos. Ele fala:

-Depois eu que sou idiota, ele só queria se aproveitar de você, ele somente mentiu que casaria com você, bom que diferença isso faz agora, né?

Éric parte o corpo de Ângelo ao meio e joga o corpo dele para cair no meio da festa, todos olham assustados, e então Éric pula no meio de todos, atravessando uma parede a quebrando.

-Depois eu volto de visitar minha grande ex-amiga, minha irmãzinha, depois selaremos nossa amizade com sangue, mas somente seu! KKK

No meio da multidão assustada, vem o primo do Marcelo pelas costas e o agarra, Éric somente ri e dá um salto até perto das iluminarias coloristas dos estrobos com suas luzes da festa e ao cair fica de barriga para o alto e vai caindo de costas e em cima do primo, quebrando alguma de suas costelas, outro pulo e já de pé, e vê o primo agonizando, se levantando aos poucos e com muita dor.

-Como é cara, você não iria vingar o bunda mole de seu primo.

Mas primo é forte e já levantou indo para cima de Éric dando uma de direita, ele estica o pescoço para trás uns 10 cm e volta e quando voltou levou uma de esquerda do primo, que grita:

-Não sei o que você é, mas vou acabar contigo.

Mas quando ele foi dar novamente uma de direita, Éric abre a boca muito mais que o normal, e seus dentes pontiagudos como de um tubarão, e abocanha a mão do primo a mordendo e arrancando a mão dele.

Ele grita e agoniza de dor e leva um soco no tórax dele que acaba jogando ele longe, contra a parede, que trinca e solta poeiras junto com pedaços, ele bate a cabeça e fica meio zonzo, e com um salto o adversário dele para na frente, era Éric que pega seu braço halterofilista e morde seu bíceps arrancando seu músculo, e guspindo na cara do primo.

O grandalhão chora de dor, então Éric arranca seu outro braço, e em seguida suas pernas, e ele cai no chão, sangrando, gemendo de dor, agonizando profundamente, então Éric esmaga sua cabeça.

Todos só olhavam meio em choque e quando Éric soltou um rugido enorme, todos retornam a si e começa a correria para irem embora, gritando de medo, aquele que eles tanto desprezavam, agora dá medo neles. Éric resmunga:

-Grazi, sua piranha, maconheira, eu vou te matar.

Éric fez todas as portas trancarem, ele jogou um espinho no Adriano acertando sua cabeça e ficando grudada na parede, uma garota caiu perto dele, ele a chutou para o alto, e quando iria cair em cima dele, ele estava com as mãos levantadas para o alto, com suas garras, ela caiu e ele rasgou o corpo dela ao meio, caindo um pedaço do corpo dela na frente e outra atrás de Éric, o sangue dela com seus órgãos lavaram Éric, ele pula para o alto e ficando com suas garras do pé preso no teto, observando o corre-corre, de todos, então ele se solta e cai, com os pés em cima de Gilberto e estraçalha ele, deixando o corpo dele esmagado para trás.



Pai x Filho



Éric gosta daquilo, ele se sentia bem, ele se sentia feliz, as pessoas que o odiavam sem motivo agora eles estavam a sua mercê.

A porta estava arrebentada após alguns tiros era o pai dele, que escutava o berro das pessoas e escorregava no sangue das vitimas de Éric. Ele grita:

-Acabou a festa Éric.

Éric espancava uma das vitimas, quando olha seu pai e diz:

-Você não pode fazer nada, você me dá forças, e eu sou invencível.

Sem pensar, seu pai atira de doze nele, Éric vira um mortal para o alto, e quando no alto joga uma seção de espinhos, no seu pai, que pula para a direita, trás e esquerda, escapando deles, e dá outro tiro de doze em Éric que novamente pula para o alto e pega uma das luminárias e joga contra seu pai, que termina de descarregar a doze a quebrando, quando vê Éric está na sua frente e arranca a doze de sua mão e a quebra no meio, seu pai olha assustado, e pergunta:

-Filho, o que houve com você?

Éric dá um tapa na sua cara com a parte de trás da mão e o faz voar pela porta, e cai perto de vários carros da policia militar, civil e federal, juntamente com seus comandantes. Um deles o 1º Ten. Neon pergunta:

-O que você faz aqui soldado?

-Impedindo uma chacina, ao contrário de vocês que não fazem nada.

-Como assim nada, temos as forças elites das três grandes corporações de policia, prontos e armados para entrar, com armamento decente contra este hibrido.



Aqui nasce a força A-H: Anti Hibridos



Surge o Cel. Edson no telefone celular:

-Então está autorizada nossa entrada secretário! Ótimo eu irei mandar entrarem.

Todos armados de fuzil, fazendo sinais, roupa preta, são uns 15 no total. Eles só esperam os últimos sobreviventes saírem...

O pai do assassino diz para o coronel:

-O quê vocês vão fazer?

-Iremos eliminar este hibrido, antes que nos contamine.

-Hibrido, ele é pior, ele é um monstro, nem a peste o matou.

-Vá vigiar os corpos no bosque com o Alberto! Diz o Ten. Neon. E deixe isto aqui com os profissionais.

-Irei rir no velório de vocês.

-Soldado, olhe a compostura diante de seus oficiais, não esqueça, eu tenho o poder.

-No momento o mais poderoso é Éric.

Lá dentro os 15 soldados se comunicavam:

-M-A, M-C, confirme se acabaram os sobreviventes.

-Certo F-A. M-A, M-C.

Apesar das várias mortes ainda havia sobreviventes, e feridos e MA, MC, retiravam eles enquanto os outros procuravam Éric.

-Liguem a gaiola de energia. FA.

FA o líder, manda ligarem a gaiola, e cubos nos 4 cantos, da sala, emitem raios luminosos em forma de faixas que percorrem toda a sala ficando como uma gaiola, Éric encostou em uma delas e levou um baita de um choque, mas se fosse um humano normal, seria fatal. Éric grita:

-Isso é inútil para mim.

Éric cansou de somente olhar suas novas vitimas e pulou por cima do CA, que de susto atira sem parar com seu fuzil, Éric cai bem na frente do CA, que descarrega mais ainda no peito de Éric e observa ele sendo rasgado. Observa seu sangue meio vermelho marrom esverdeado, ele dá um grito de dor mais parecido com um rugido, tão alto que chega a quebrar os vidros das viaturas, do lado de fora.

Todos crentes com a vitória, CA gritava de alegria:

-Eu acabei com ele, KKK.

Ele nem percebe Éric se levantar atrás dele, rasga a camiseta que está, e no seu peito meio da cor do seu sangue sem nenhum arranhão, somente a sujeira de seu sangue, e sua cara que estava feia ficou ainda mais feia, seu ódio causado pela dor aumenta, surge escamas em seu peito, CA não percebe os outros apontando para trás dele e quando ele vira dá de cara com Éric e sua cara de ódio, agora um pouco maior, e levanta sua mão para cima e para o alto e seus colegas somente observa CA ser partido no meio, sem tempo de reação sem nada. Éric grita:

-Eu vou matar todos vocês.

Desesperados a força elite, começam a atirar em Éric, que demonstra uma agilidade e rapidez enormes, impressionante, desviando dos tiros de modo que os soldados nem consegue vê-lo.

Éric pula para o alto, caindo atrás do ME, dando um soco em suas costas, e o jogando do outro lado do salão, bate nos raios de energia da gaiola leva um choque imenso, e seu corpo fica todo queimado, mais tiros em Éric, que pula para o alto e sem ninguém perceber cai em FA o líder do grupo e o esmaga, e joga o que restou de seu corpo nos feixes de luzes também queimando todo seu corpo ficando torrado. Alguns soldados atiram outros trocam seus carregadores, e já voltam a disparar, e Éric na mesma pulando para lá e para cá, sem parar e velozmente, os policiais tentam acompanhá-lo e iluminá-lo, mas em vão, ele é muito rápido e sem o líder eles estão meio perdidos, mais o medo para ajudar que é enorme. A elite está com medo, confuso, desesperado perdido e sem saber o que fazer, e o pior, contudo pressentindo a morte.

CE foi morto com um enorme espinho, na parte de cima da cabeça, MB é puxado para o alto e jogado em cima de FD que no medo e pensando que era Éric atira no próprio companheiro, e nem percebe Éric atrás o pegar pelo pescoço e o jogar pela porta, mas bate nos feixes de luzes e os comandantes da operação vêm o soldado torrar diante deles.

Eles do lado de fora com suas fardas cheia de brevês, medalhas, não tiveram a coragem que aqueles homens tiveram para enfrentar seu inimigos, e mais assustados que os homens lá dentro só não saíram correndo porque a imprensa chegou. Eles somente escutam os gritos dos soldados da força elite sendo mortos um a um. Quando um silêncio aparece, e todos ali fora se olham.

O Cel. É o primeiro a falar:

-Que silencio é este?

-Não sei vamos espionar. Responde o Tem. Neon.

Mas a estrutura da casa, as paredes desmontam surgindo uma enorme poeira e quando essa poeira abaixa, eles observam aquela figura aterrorizante com corpos em suas mãos, e joga no coronel e no tenente, que chega a se urinar. Éric levanta seus braços e caminha em direção deles. Com um maquiavélico sorriso, pronto para matá-los.



Filho x Pai



Surge novamente seu pai com outra shotgun e dá um tiro no peito de Éric, o jogando para trás caindo nos escombros da casa. Isso o deixa com mais ódio, com dor ele levanta com um olhar fixo em seu pai. Ao levantar dá um impulso pula por cima dos oficiais e acaba caindo em cima da viatura deles e na frente de seu pai, Neon novamente se urina, e desmaia. Mas no susto seu pai dispara mais um arrancando parte de sua cabeça, ficando aparecendo uma gosma vermelho, marrom meio esverdeada. Seu grito de dor em forma de rugido amedronta a todos, quebra os vidros que ainda estão inteiros, danifica aparelhos eletrônicos, como relógio, rádios e câmeras.

-Eu não tenho medo de você. Grita seu pai.

Clik! Cleck! Com a doze já armada, Éric pula para cair em cima de seu pai, que se joga para trás caindo de costas, e já dispara, quando Éric atinge o chão, dá outro pulo, para o alto e escapando do tiro e caindo nas costas de seu pai, que encosta nele. Olha para cima e vêem os olhos vermelhos como sangue de seu filho, com cara de ódio, e pequenos rugidos.

Éric aponta seu braço para seu pai, que vê um enorme, espinho surgir, ele se joga para frente ao ver o espinho saltar, indo para a sua direção, escapando ele observa o espinho enterrar na terra, e ele tem um tempo para dar mais um disparo. Acertando novamente Éric que cai para trás e longe.

Ao longe surgem novos barulhos de sirenes, ou seja, reforço a vista que Alberto pediu.

Éric e seu pai estavam de pé, e se encarando, Éric diz:

-Não se preocupe velho, não matarei você.

-É mesmo, mas eu vou acabar com você.

-Não me faça rir. Seu ódio por mim é que alimentou minha força, durante todos esses anos, e agora mais ainda.

-Mentira você tentou me matar.

-Você pensa que tentei, mas não se preocupe você será uma das minhas ultimas vitimas.

Seu pai com ódio dá mais um tiro nele, Éric vira de lado e os tiros passam próximo da sua face, que após dar um sorriso fala:

-Você não entende, eu sou imortal agora.

E dá um soco na viatura dos oficiais, próximo dele amassando tudo e levantando a parte de trás.

Éric caminha até seu pai e o pega pelo colarinho e o levanta olhando nos seus olhos e o joga no Cel. Edson e no Ten. Neon que acabava de acordar, derrubando todo mundo.

Éric pega a doze de seu pai, com a ultima munição e coloca na sua boca e ele dispara, pedaços da sua nuca voam longe, com um sorriso ele diz:

-Eu sou imortal, seu idiota.

Ele caminha em direção dos três quando chegam sete viaturas e todos armados de 38, pistolas, entre outros, e todos atiram sem parar, mas nada feria Éric, e ele nem dor sentiam mais. Os disparos ultrapassavam seu corpo. Ele somente ria, sem parar como um doido alucinado, com os braços levantados.

De repente todos escutam um assobio e uma enorme explosão nas costas de Éric que o faz atravessar a quadra, rolando no chão, passando entre os policiais e arrastando algumas viaturas. Ele acaba batendo em um poste que é quebrado no meio. Éric descobriu que não é tão invulnerável assim, pois agora ele está realmente ferido, com seu sangue caindo e na rua que ele foi rolando. Nisso chega Wagner em sua moto. Éric não se cala:

-Idiotas, eu sou invencível, sou imortal. Vocês jamais poderão me matar.

Éric levanta, meio caindo, se apóia nos braços mas cai de novo, dá outro rugido amedrontador, porém mais fraco, seus espinhos sumiram mas a cara feia é a mesma e os olhos são mais vermelhos como sangue do que nunca. Finalmente de pé ele diz:

-Vocês, i-irão morrer...

E ele cai de novo e não levanta mais. Então seu corpo começa a se derreter, em um liquido vermelho marron-esverdeado, quando todos percebem não existe mais nenhum vestígio dele por ali.

O Cel. Com pose de machão grita:

-Quem usou bazuca?

-Todos sabem que esse armamento é proibido para nós. Completa o Ten. Neon acabando de acordar novamente.

-Vocês são idiotas ou o que, derrotamos o monstro.

-Que era seu filho. Diz Neol.

-Não me lembre disso.

-Não importa para nós, queremos achar o infrator, revistaremos todos, hoje um de vocês ficará preso. He! He!

E chegam os bombeiros, Samus, etc...



Prólogo I

No meio dos escrombos um ser pequenino surge, olhos gigantes ocupando toda a cabeça, e um pequeno par de chifres. Ele resmunga...

-Serpentino vai gostar disso, o fedelho está forte finalmente, hehe, por causa dele não poderei mais tentar Ângelo, mas sua alma ganhou oque merecia, o sofrimento eterno, pelas suas maldades, hehehe... Tenho que avisar serpentino, a profeica do inferno começou, o Armagedon irá ser adiado...

E da mesma forma que ele surgiu, ele despareceu...

Prólogo II

Jardim Botânico, em meio a uma garoa, num terreno baldio, abandonado e com mato crescendo, e um pouco de lixo, um corpo com algumas deformações na pele, e é de um homem que está desmaiado. Ao lado surge umas crianças, menores abandonados, o pegam e o carregam até a casa do terreno abandonado.

Prólogo III

-Lord, meu lord... Alguém gritando... Começou a aparecer os efeitos em nossa cobaia...

-Ótimo, comaçar segunda parte do plano então...





domingo, 25 de outubro de 2009

Parte III


Éric saía, da faculdade, havia vários carros de policia, entre eles o pai dele, que de amor a profissão está passando seu horário. Wagner outro policial com ele já o retrucava:

-Você é doido, em ficar depois do horário. Hei olhe ali não é seu filho, você nem disse que ele fazia faculdade.

-Não vi ninguém, vamos logo.

Éric somente observa seu pai passar fazendo de conta que não viu ninguém. Alberto o policia que trabalha na mesma viatura do pai de Éric falava com Maik, que é a vitima, pegando seus dados.

De repente Wagner aparece com o detido, um garoto de 16 anos, que com nome de Fábio, o mesmo menino que Éric deu seus trocados, os policiais davam uns sopapos nele, e o levaram para a Delegacia do Adolescente.

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Éric andava pela rua pensando nos sonhos:

“Não agüento mais estes pesadelos, são tão reais.”

E ele encontra Karina no meio do caminho, e ele pergunta:

-Oi, tudo bem? Você e seu namorado fizeram as pazes?

-Sim, ele me levou flores e tudo voltou ao normal.

-Legal, tomara que de tudo certo para vocês, eu torço para isso.

Enquanto ele e a Karina conversam, passa um grupo de garotas, e Éric observa entre elas a Graziela, com seu cabelo liso e negro bem como seus olhos, e chega até sua cintura, ele sente algo estranho, algo que nunca sentiu antes, ele fica vermelho, Karina somente observa, seu coração acelera ao perceber que ela o olha, então sua amiga irmã já diz:

-Tudo bem com você Éric?

-Hã? Eu, to, to bem sim.

-Eu sei o que você olha!

-Eu não to olhando nada.

Mas ele escuta as palavras de sempre das outras meninas.

-Idiota, imbecil, nunca viu!

Mas ele não ligou, por que ela estava quieta, não falou nada, então quando passou deu uma olhada para trás, isto foi como um golpe certeiro em Éric. E Karina novamente o interrompe:

-Olha o garanhão, aproveita que ela vai à minha festa hein, quem sabe lá seja o melhor dia da sua vida. Bom, eu vou ir, até mais, garanhão.

Éric dá um sorriso, ele sente realmente a felicidade, e pensa:

“Nossa que menina linda, e ela olhou para mim, isso não é um sonho, ou é? Sabe acho que esta festa da Karina será a melhor coisa na minha vida.”
A nova face de Éric

Já era tarde da noite, todos dormiam, porém menos Éric e seu irmão que levou uns amigos na casa. Mas eles faziam um baita barulho, com som alto, gritaria. Então quando menos se espera surge um silencio, e Éric escuta eles indo embora, e depois uma janela se abrindo, é seu irmão saindo. Então Éric dorme feliz com o dia que passei por ver aquela anja que apareceu em sua vida. Mas quando dorme ele só tem pesadelos, novamente com o ser do espelho que diz:

-Então Éric, já se entregou ao seu destino. Pronto para matar e vingar todas as nossas humilhações.

-Não eu não sou assassino, não vou matar ninguém.

-Eu sei sobre aquela guria, mas ela é somente uma ilusão, você verá, ela é como todas e é por isso que você não se entregou ainda para toda a maldade existe em seu coração.

-Não tem nada haver com aquela menina, eu tenho minha maneira de pensar, eu escolho meu caminho, e eu quero sair desse pesadelo.

-Cale A BOCA! Sua vida já é um pesadelo, eu sei que aquela sua amiga que disse que cuidará de você como se fosse sua irmã o acalma, e esse é seu ponto fraco, ela te humilhará pelo namorado dela, e será o pior sentimento que você sentirá, vamos una-se de uma vez por todas comigo.

O ser chega mais perto e o encara, Éric quer correr mas está paralisado.

-Não. EU ESCOLHO MEU CAMINHO, NAÕ UNIREI A VOCÊ NUNCA.

-Você é um fraco, quase te mataram, e você ainda os perdoa, ainda continua um idiota, como todos falam, até seus pais.

-Eu nunca liguei, e não é agora que irei ligar. Querer matar e vingar é fácil até os fracos comseguem com uma arma, agora o perdão, é uma coisa que nem você conseguiria.

O ser fica enfurecido.

-Decide-se pirralho!

-NÃO!

Surge uma névoa, e o ser diz:

-Eu sei de sua dúvida...

-Eu não tenho dúvidas nenhuma, meu coração é puro...

De repente Éric perde a voz.

-Eu estou cansado desse jogo, se você não vai por bem irá por mal eliminar esse ódio dentro de você, matando a todos. Vou te dar uma amostra, do que você será capaz, por exemplo, uma pessoa que magoou muito, o que você chama de coração puro, apesar de tudo que você fez por ele, lembra?

Éric arregala os olhos e tenta gritar, mas não consegue, tenta se mexer, mas sem chance, então a nevoa começa a se dissipar, e ele percebe estar em um cemitério, a nevoa diminui mais e ele vê uma lápide, com o nome do seu irmão, o canto esquerdo de sua boca puxa um sorriso, pequenino e disfarçado, o ser diz:

-Eu não vou falar mais nada, se você não quer por bem será por força, mesmo seu coração mostrando o desejo de vingança, você nega aceitar o seu destino, acabar com a humanidade de vez, trazer o horror e mortes as pessoas, pois com seus sentimentos egoístas é isso que elas merece, e você nega o seu futura, por mais que você resista, nós iremos matar a todos, seu coração começou a perder a pureza e ficar cheio de trevas. E eu a dominá-lo de vez e surgir...Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.

Éric acorda, é meio dia, ele nunca dormiu tanto, e acordou muito bem, ele vestiu as roupas de sempre quando chega seu pai gritando:

-Éric, Éric, meu filho, seu irmão morreu ele foi estrangulado e esquartejado.

Éric olha fixo para seu pai e diz:

-O que eu tenho com isso?

Seu pai arregala os olhos assustado, ele tenta achar, mas não vê a bondade que seu filho tinha antes.

-Mas vocês dois são irmãos!

-Me deixa seu velho, *%#$$#ªº°#$$! Ele é filho de vocês, e segundo escuto nessa casa, nem meu irmão ele é! Agora me deixa que to indo, adeus.

Ao chegar na sala ele dá de cara com o caixão de seu irmão, todo enfaixado, escondendo as deformidades, Érica atravessou a porta da casa para fora, arrancou as mangas de seu camisão social, ficando regata e espalhou o cabelo, jogando tudo para a frente, e para o lado. Os amigos de seu irmão o encaravam com cara feia quando ele gritou:

-QUE FOI NUNCA VIRÃO! A é amiguinho de vocês, né?

Ele voltou para o caixão e o encheu de chutes, e olhou para sua mãe que chorava desconsolada, e disse para ele:

-Éric meu filho!

-Agora é tarde, eu sou um monstro, bu!

Éric mudou, o monstro especular acertou, seu coração tem um lado negro e ele está aceitando isso, meio forçado, mas como o ser especular disse:"...mesmo seu coração mostrando o desejo de vingança...", ver quem a vida inteira o maltratou e quase o matou ver morto, foi uma coisa que ele gostou, inconscientemente, ele gostou e começou a virar um monstro de verdade, ele podia se defender de qualquer pessoa agora. Mesmo ainda sendo incapaz de matar, porém sua autoconfiança, agora está aumentada de forma extraordinária.

Na casa dele a mãe diz para o seu pai:

-Está acontecendo algo com Éric.

-É eu percebi, ficou mal educado, insensível, será que se drogou?...

-Pior sua personalidade está mudando, seu jeito, quando que ele usaria roupa daquele jeito.

O pai de Éric pega as manga e vê algumas gotas de sangue nelas e diz:

-Fedelho maldito, ele matou nosso filho, que deve ter descoberto que Éric se droga, e então o matou.

-Eu demorei em perceber, nosso filho.

-Ele não é meu!

-... Você não entende, ele herdou o Ipacurú, um espírito de uma lenda indígena que minha avó contava sobre a tataravó dela. Sobre indio que virava um monstro para defender sua paixão...

- Não quero saber dessas lendas, vou pegar aquele moleque e ele vai ver!!!

-Você não entendeu, ele é um monstro...

Tá querendo dizer que ele é um hibrido, isso não pode, a peste o teria matado faz tempo, quando nasceu.

Ele fica quieto uns instantes e diz, fazendo uma cara feia:

- Torça para que o exame de DNA que mandei fazer prove que ele é meu filho...

-O que, como você pegou sangue dele?

-Eu peguei uns fios de cabelo dele.

-Você é deplorável!

-Só quero a verdade, e você também o odeia.

-Odiava.

-O QUÊ?

-Sim, um anjo me falou de Éric, e disse que ele está quase se entregando as trevas, e que só o nosso amor por ele poderá salvá-lo!

-Você ficou louca mulher...

-Eu demorei a perceber a loucura que fazia, Éric é meu filho, eu o odiava por tua causa, mas você não merece.

-O QUÊ?

-Eu sei que você está me traindo!

-É você está ficando louca mesmo.

-Saia daqui vá embora de vez, eu não tenho mais ninguém.

-Quem te disse isto?

-O anjo! Você não merece...!

-Só tem louco nessa casa.

Quando o pai de Éric sai dá de cara com ele espancando um dos valentões que enchia o saco dele, ele correu até ele e gritou:

-Você está louco pirralho, pare com isso.

Éric sorrindo macabramente vira para seu pai um vento forte e gelado quase derruba o pai dele, e Éric sai gritando:

-Hoje é dia de festa.

-Você está bem garoto, como ele fez isso?

-Ele está forte, ai, ele virou um monstro.

-FESTA!!!!!!!!!!!!!!!

Vinte e uma horas, quase na hora da festa da Karina, o pai de Éric rondava o bairro a procura dele. Pensava em Éric sem parar:

“O que ele virou, será um hibrido, mas como? E a peste? Não acredito no que houve com Éric, um menino tão bondoso, e que não é meu filho. E a história do anjo, cada loucura. Me entregaram para ela, que ódio, mas vou descobrir quem.”

Suas dúvidas com seus pensamentos o atormentam cada vez mais, então seu celular toca:

-Oi, to com saudade de você sabia, quando vai vir aqui em casa fazer umas rondas?

-Desculpe, mas hoje não posso estou muito ocupado.

E desliga o telefone, seu companheiro de serviço diz:

-Vai chover você não vai ver ela hoje!

-Me deixe, minha vida está um reboliço, e estou com um mau pressentimento, vamos dar uma olhada na festa, está na hora de começar.

-Posso fazer uma pergunta antes, você sempre encrenca com Éric para ter um pretexto para ver a Camila né? Pois o Éric é o filho que todo mundo queria ter.

-Ele é um quadrado, só me faz passar vergonha, e chega desse assunto.

Mas no fundo a consciência dele diz que é verdade. Na verdade, existe um motivo para o paide Éric odiá-lo tanto, qual será? Será que um dia ele irá se abrir e contar, oque houve no passado para tanta mágoa com seu filho.